Na noite bordarias a cama de flores
ao amares-me continuarias a amar-me
e não sentiria este imensurável silêncio
onde todas as palavras me adormecem
jorraria a luz sábia de todas as coisas
alimentada pela certeza do amor
... mas deixei que o tempo te levasse
A dor entregar-me-ia plena à Poesia
nada em mim é pequeno!... tu sabes
a concreta existência não me prende
o impossível levanta meu eterno voo
e impossivel agora apenas o teu amor
ao amares-me continuarias a amar-me
e não sentiria este imensurável silêncio
onde todas as palavras me adormecem
jorraria a luz sábia de todas as coisas
alimentada pela certeza do amor
... mas deixei que o tempo te levasse
A dor entregar-me-ia plena à Poesia
nada em mim é pequeno!... tu sabes
a concreta existência não me prende
o impossível levanta meu eterno voo
e impossivel agora apenas o teu amor
3 comentários:
muito bonito.
muito bonito.
A dor entrega a poeta à poesia.
A poeta entrega o amor à poesia.
... e a poesia? É a dor e o amor da poeta e, por isso mesmo, é que é, por si mesma, poesia, na grandeza e plenitude dos sentimentos de quem a deu à luz.
Com um ramo de :-)
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