Tarik
Morreste-me! como disse o Poeta
sou dona da tua morte, só minha
Esperavas-me ao entardecer…
eu surgia iluminando a noite
o teu sorriso beijava o meu
Adormece Amigo, no meu regaço
Hei-de enganar o universo
decidir a tua morte antes da dor
Leva-me em sonho
depois não há coisa nenhuma
A alma, se tivesses, seria Minha
Morreste-me! como disse o Poeta
sou dona da tua morte, só minha
Esperavas-me ao entardecer…
eu surgia iluminando a noite
o teu sorriso beijava o meu
Adormece Amigo, no meu regaço
Hei-de enganar o universo
decidir a tua morte antes da dor
Leva-me em sonho
depois não há coisa nenhuma
A alma, se tivesses, seria Minha
4 comentários:
Bonito poema!Tem ritmo, tem musicalidade, tem harmonia. E imagens fortes!... parabéns. O Tarik, onde estiver, será feliz por se saber assim amado.
Óii menina do Portaleiro!
Passei para te dar um beijinho, e agradecer em meu nome e da Nina todo o apoio, simpatia e amizade que connosco partilhastes, no momento difícil que atravessámos.
Mas que felizmente tudo isso já pertence ao passado.
Beijinhos e felicidades para a tua família,
Alexandre + Nina
Fiquei tão feliz pela Nina!
Senti-me a comungar da sua vitória.
Eu sei, senti-o, a palavra "morreste-me" tem uma intensidade infinita: um peso interior que fere e doi,um vazio que se instala... Morre-se também! Mas como a morte e a vida sempre andaram de mão dada, o renascimento passa pela memória,pelas palavras, pela poesia...
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