5 de maio de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Escravos infâncias violentadas mendigos de trabalho que se prostituem por ele armas suicidas Hiroxima Torres-gémeas Tibete Darfur Bagdad Israel Palestina Cabul Londres Caxemira. Tanta Atlântida perdida flores florestas rios peixes ursos pinguins baleias. Sacrifícios a novos deuses!Recuso-me: a ignorar genocídios rostos do desemprego e fome, não dar a outra face, deixar de acreditar.Sou frágil como a papoila,renascerei como ela em cada Primavera, aperfeiçoando-me, dessa crença me alimento
8 comentários:
Absolutamente fantásticas!!!
Não resisto a deixar mais um comentário, a propósito da segunda fotografia. Imaginemos um título:
"Vaca a pastar em campo roxo". Surrealista? Tenho de ir observar o fenómeno de perto.
Mas por que razão é que, por cá, se desperdiçam todos os recursos? Afinal, nos tempos que correm, já se justificava a recolha de tão saborosos frutos. Pela região do Mediterrâneo é habitual venderem-se os figos à beira das estradas, já descascados, o que é um alívio. Que o diga quem já sentiu esses picos fininhos espetarem-se nas mãos!
Fico à espera da foto com os frutos bem madurinhos e apetitosos!!!
Ola! Estou a ver que este ano conseguiste deliciar-se com este fantastico espectaculo da natureza que só infelizmente, aconteçe uma vez no ano. Os nossos olhos enchem-se de côr, o nariz de cheiro, a alma de felicidade. O mundo a nossa volta sofre uma transformação...Realmente, para mim, é um periodo do tempo mágico, quando se sente a vida a desabrochar em tudo á nossa volta. Adorei as papoilas...São tão frageis e ao mesmo tempo imponentes...Como nos, mulheres...
Um grande abraço e um beijinho da Nina
Perante esta beleza de fotos, apenas me atrevo a dizer.
Se me o primitires, claro!
As cores do nosso Alentejo
São de grande variação
Vários, azuis, amarelos
Lilázes, brancos, vermelhos
E até cores de salmão
Mas ainda há mais cores
Pretos, roxos e castanhos
Verdes, cinzentos, dourados
E já sem falar das cores
Das cores lindas dos prados
E então quando a terra lavrada
Tiras de todas as cores
E passarinho aqui e outro mais além
Pousando em terra mexida
A terra que vai ser mãe.
Aquele abraço da amiga R.D.
Sao as papoilas do sul
Meninas puras,sagradas
Estrelas que brilham,intocaveis...
Que por mim sempre admiradas
Honestas e respeitaveis.
Admirar sua beleza
Bonitas e perfumadas
Deixa-las na natureza
E desta forma respeitadas.
Alentejo,meu cantinho
Desculpa ter-te abandonado
Garanto-te o meu carinho
Mas a isso fui obrigado...
Anónimo, gostaria que dissesse quem. Ou seja logo depois de escrever o texto pôr o seu nome, as iniciais, alcunha, o que quiser... Pode ser?
Olà Maria,
como nas cores do sul tambem aqui nao quero ficar anonimo.O segundo comentario è meu,um gande beijo ,José Azinheirinha.
Enviar um comentário