7 de maio de 2009

a 8 de Maio


Não sou de celebrar muitas datas, nem guardo muitas na memória.

Mas faz dez anos que publiquei o meu primeiro livro "Alentejo Sem Fim" e o apresentei em público em Lavre.

Foi um dos dias mais bonitos da minha vida, que a memória mo guarde!

Fui feliz nesse dia, pela surpresa dos amigos de fora pela simpatia dos conhecidos... senti-me filha de Lavre nesse dia. Não fora à toa que no dois dos poemas eram sobre Lavre... Mais ainda senti-me Alentejana, com uma força e uma alegria ainda maior, não lhe chamo vaidade.
Obrigada a quem lá esteve comigo, nunca o esquecerei.

5 comentários:

Mar Arável disse...

Tudo pela poesia

Bem-vinda

mariabesuga disse...

Pela minha parte... de nada ou não tens de quê...

Onde quer que apresentes os teus livros, estarei desde que saiba. Tu sabes disso. Gosto de viver e partilhar esses momentos felizes. Também por isso (egoísmo meu) te apeteço sempre esses pontinhos de felicidade.
Hás-de ter outras razões para que a felicidade aconteça. Todos juntos, os pontinhos de felicidade daqui e dali, fazem a plenitude em que te queres Mulher, Poetisa, Alentejana, Mãe...

Um beiji
Maria Girassol

Ezul disse...

Céus! Dez anos, já! Foi um dia de muitas emoções, também o senti como se fosse meu, um pouco... Agora, olhando para os anos que se seguiram: mais dois livros de poesia, a participação em antologias, um livro de contos, outros projectos, pelos quais aguardo impacientemente... É de celebrar! Que venham mais e mais anos cheios de criatividade e de outros motivos de alegria!
:)

Bichodeconta disse...

Lamento que desde ai tenha perdido o rasto ás apresentações dos teus livros..mas tenho-os acompanhado de perto .Para quando o próximo?Um beijinho, Lavre sente Orgulho nos seus descendentes, e se não sente deveria, afinal mesmo longe espalhamos á nossa volta a nossa cultura colhida ali como papoila em seara dourada pelo sol do Alentejo..Bjs, bichodeconta

mfgens disse...

Reencontrei-te.
Continuas a mesma mulher voluntariosa que conheci. Fico feliz por te saber feliz. Quis o destino que o tempo e a distância se intrometessem entre nós porém sabia que um dia haveria de te encontrar. Não foi em Montemor ou em Lisboa, mas na Net. Quem diria! A vida tem destas coisas.
Parabéns pelo teu trabalho.
Beijinhos
Fátima (mfgens)