Serve-me vinho, vinho sempre!
corre-me nas veias água, insípida clara…
dá-me vinho!
não a uva a enrolar-se na língua
abram-se tonéis se acabarem as garrafas, tinto rosé Porto
deixa meu corpo mergulhar no fundo, curtir no tempo
e seja a taça que transborda
sorvendo a última gota do néctar maturado na pipa
parido cor de sangue
e bebe o vinho do amor em mim, suavemente…
corre-me nas veias água, insípida clara…
dá-me vinho!
não a uva a enrolar-se na língua
abram-se tonéis se acabarem as garrafas, tinto rosé Porto
deixa meu corpo mergulhar no fundo, curtir no tempo
e seja a taça que transborda
sorvendo a última gota do néctar maturado na pipa
parido cor de sangue
e bebe o vinho do amor em mim, suavemente…
1 comentário:
Muito bom Poeta.Gostei muito ;)
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