9 de outubro de 2012

Évora

Évora
pág 30 do meu pimeiro livro de Poesia " Alentejo Sem Fim", ed. 1999
relembro este pequeno poema que me parece tão urgente agora.

Já no séc. passado em pelo apogeu do capitalismo escrevia assim:


Évora

 

O Alegre viu em Évora

a Ogiva

o Branco

os Cálculos da exactidão

 

Quem me der ver em Évora

o Querer

o Viver

o Poder da Restauração

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