O meu desejo da palavra, sublimada
o desejo da boca sedenta
a tua ausência sempre...
não quero apenas flores pásssaros
o azul céu infinito
agora meu mar também
ando descalça pelo monte
rasga-me esta dor solitária
só o vento toma posse de mim...
o desejo da boca sedenta
a tua ausência sempre...
não quero apenas flores pásssaros
o azul céu infinito
agora meu mar também
ando descalça pelo monte
rasga-me esta dor solitária
só o vento toma posse de mim...
1 comentário:
O Zéfiro veio e tomou em seus braços a amante das palavras e preencheu-lhe a boca sedenta com arrebatados beijos silênciosos.
Por fim, desnudos e descalços, fizeram do monte, berço, embalados numa ardente parada nupcial.
Enviar um comentário