11 de janeiro de 2011
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Escravos infâncias violentadas mendigos de trabalho que se prostituem por ele armas suicidas Hiroxima Torres-gémeas Tibete Darfur Bagdad Israel Palestina Cabul Londres Caxemira. Tanta Atlântida perdida flores florestas rios peixes ursos pinguins baleias. Sacrifícios a novos deuses!Recuso-me: a ignorar genocídios rostos do desemprego e fome, não dar a outra face, deixar de acreditar.Sou frágil como a papoila,renascerei como ela em cada Primavera, aperfeiçoando-me, dessa crença me alimento
5 comentários:
Por onde anda a voz do Paulo Bragança?! Deste fado eu gosto!
Lindo! A voz liberta-se de adornos e vem, nua e pura, de alma a alma!
Pois! Não quero acreditar. É pena.
Nesta semana vi uma reportagem na TV sobre o Paulo Bragança. Está a viver em Dublin e prepara-se para lançar um disco no novo ano, com poesia portuguesa e as influências sofridas desde o seu silêncio até agora. Pareceu-me amadurecido e com força e determinação para enfrentar as dificuldades anteriores. Fiquei muito contente por ele e por nós que gostamos da sua voz.
Que bom!
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