Figueira da Foz - Hoje dia 13, no CAE
Lisboa - amanhã, Cinema S. Jorge
Porto - Casa da Música, dia 15
Guarda, Teatro Municipal dia 16
Nascido em 1947, impedido de actuar em Portugal por duas vezes pela PIDE, mesmo assim cantou em 24 de Março de 1974 ( um mês antes do 25 de Abril).
Vi-o ao vivo quase dez anos depois no Coliseu de Lisboa.
Patxi Andión voltará a cantar as suas preocupações sociais "num mundo em que cada vez há menos pessoas a tê-las".
"Canto a la madre que me parió", "Canela Pura"... para ouvir outra vez.
13 de maio de 2009
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6 comentários:
Acrecento :Um expectáculo a não perder..Magnifica escolha..
A voz e a música de Patxi Andion nunca se esquece, escutado centenas de vezes nos anos setenta quando a Radio era uma Instituição fabulosa e claro para sempre fica esse registo discográfico intitulado "A Donde el Agua" uma verdadeira pérola musical.
Beijinhos
Paula e Rui Lima
Belo
Boa memória
Boa presença
Magnífico espectáculo, o de Lisboa, em que a voz, as palavras e a presença nos fazem crer no lado sublime do ser humano.
Belo
O espectáculo de Lisboa foi de facto lindo. Um momento que sei que não vou voltar a viver com aquela intensidade mesmo que ainda aconteça o meu terceiro concerto. Não sei como foram os demais concertos mas eu achei que apesar da distãncia para mim e dos custos fora o daquela noite no S. Jorge o concero certo para mim. Patxi a cantar ou a falar estava ali connosco passados anos como se durante estes anos tivessemos estado com ele, nada tivesso mudado. Talvez porque ele canta coisas autênticas, é autêntico... Foi uma sensação deveras maravilhosa que ainda dura, uma partilha que ainda dura.
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